Salientamos novamente as bênçãos da adoração no templo e a santidade e segurança que obtemos dentro daquelas paredes sagradas. O templo é a casa do Senhor, um lugar de revelação e paz. Ao freqüentá-lo, aprendemos mais rica e profundamente o propósito da vida e o significado do sacrifício expiatório do Senhor Jesus Cristo. Façamos do templo, com a adoração, os convênios e o casamento do templo nossa meta básica nesta vida e nossa experiência mortal mais importante. (...) Preparemos todo missionário para entrar no templo dignamente e fazer dessa experiência um ponto ainda mais importante do que receber o chamado para a missão. Planejemos, ensinemos e pleiteemos com nossos filhos para que se casem na casa do Senhor.
Reafirmemos, mais veementemente do que nunca, que verdadeiramente importa o lugar onde nos casamos e a autoridade pela qual somos declarados marido e mulher.
Todo o nosso empenho em proclamar o evangelho, aperfeiçoar os santos e redimir os mortos conduz ao templo santo, e isto porque suas ordenanças são categoricamente decisivas. Não podemos voltar à presença de Deus sem elas. Incentivo todos a freqüentar o templo dignamente, ou a trabalhar para que chegue o dia de entrar nessa casa santa, a fim de receber suas ordenanças e fazer seus convênios.
Deixai que o significado, beleza e paz do templo façam parte de vossa vida diária de forma mais direta, a fim de que chegue o milênio, aquela época prometida em que `(...) [os homens] converterão as suas espadas em enxadões e as suas lanças em foices: não levantará espada nação contra nação, nem aprenderão a guerrear [mas andarão] na luz do Senhor.’
Fonte: (Isaías 2:4–5.) (Relatório da Conferência Geral, A Liahona, janeiro de 1995, pp.8 e 97.)